BEM VINDOS AO MUNDO POINT DA MALHAÇÃO, A MAOIR REDE DE ACADEMIAS DO INTERIOR DA BAHIA.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

PÍLULA ANTICONCEPCIONAL PODE DEIXAR MULHER MAIS INTELIGENTE, DIZ PESQUISA


De acordo com estudiosos, o contraceptivo seria o responsável por uma melhora na memória e nas habilidades sociais.
A pílula anticoncepcional é usada para evitar a gravidez por milhares de mulheres no mundo todo - só neste ano, o Ministério da Saúde pretende distribuir 50 milhões de cartelas pelo Sistema Único de Saúde. Mas o que antes era apenas um método contraceptivo eficaz, agora pode significar uma melhora significativa no funcionamento cerebral. De acordo com uma pesquisa realizada pela médica Belinda Pletzer, da Universidade de Salzburg, e publicada no jornal Brain Research, o comprimido é apontado como o culpado por um crescimento de até 3% na área do cérebro responsável pela memória e pela habilidade social.
Segundo a publicação, esse é o primeiro estudo que procura entender quais os reais impactos do contraceptivo no cérebro. Para chegar aos resultados, foram tiradas imagens em alta resolução do cérebro de 14 homens e 28 mulheres (das quais, metade tomava a droga). Diversas regiões do cérebro das mulheres que estavam tomando pílula eram maiores quando comparadas às que não tomavam o contraceptivo.
O aumento da massa cerebral, no entanto, não tem relação com o tipo de pílula ou com o tempo de uso da medicação. Apesar de ter um efeito maior em áreas do cérebro que já são mais desenvolvidas na mulher do que no homem, a droga quase não tem reação nas regiões dominantemente masculinas, como aquelas associadas à noção geográfica e espacial.
Reações – A pesquisa ainda não conseguiu responder uma pergunta chave para entender como exatamente o contraceptivo reage no cérebro feminino. Segundo Belinda, uma teoria levantada é que o estrogênio e a progesterona, hormônios usados para impedir a ovulação, fortaleçam as ligações entre as células nervosas do cérebro. Não se sabe também se as partes afetadas voltam ao seu tamanho natural quando a ingestão da pílula é cortada.
Estudos sobre contraceptivos ainda são polêmicos e geram resultados contraditórios.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

EMAGRECENDO NA MUSCULAÇÃO... É VERDADE.

Por Naumar Pedreira
 
 
Até hoje muitas pessoas não acreditam que os exercícios resistidos (musculação) podem emagrecer. Quando se fala em perder calorias logo vem na cabeça exercícios aeróbios. Contudo isso as pessoas vão se acabando nas esteiras, jump, spinning, bicicletas e outros...
Porém a musculação é sim, uma arma poderosíssima quando se fala em emagrecimento, pois o fato dela aumentar a massa muscular ocasiona um aumento significativo na taxa metabólica basal (é a energia que um corpo gasta somente para se manter vivo,ou seja,dormir,piscar os olhos,respirar,sem contar dos funcionamentos dos órgãos) sendo este também responsável pela perda da gordura corporal, pois quanto mais massa muscular um individuo se tem, maior será seu gasto energético.
Não estou querendo dizer que exercícios aeróbios não emagrecem, mas se viver somente fazendo exercícios aeróbios, vai até perder peso, mas perdendo também massa magra e deixando flacidez na musculatura. Este é o maior problema!!
Mediante a este acontecimento sua TMB irá diminuir e isso acarretará conseqüências no seu metabolismo já que seu corpo gastará menos energia. O que acontece é que a massa muscular é um tecido metabolicamente mais ativo que o tecido adiposo (gordura), então quando você perde músculo deixa de consumir mais calorias durante o dia, facilitando assim o acumulo de gordura (engordando).
Outra situação que faz grande diferença também em comparação com atividade aeróbia é o efeito EPOC do exercício, onde o organismo fica metabolizando gorduras após o findar do treinamento. Essa sim faz grande diferença quando se trata de perder gordura. Já na atividade aeróbia não existe esse efeito, pois nela o gasto calórico acontece na hora da atividade, e só por este fato quem faz musculação ganha grande vantagem com relação a isso.
Mas o grande problema é que a massa muscular pesa mais que a gordura, e como todo mundo se habituou a saber se está magro ou gordo apenas pela balança, pensa que emagrecer é perder peso, o que não é totalmente verdade, pois emagrecer é diminuir o percentual de gordura da composição corporal, que nem sempre significa perca de peso.
Chega a ser engraçado, as pessoas, principalmente as mulheres, dizendo eu não quero ficar musculosa, como se fosse a coisa mais fácil do mundo hipertrofiar a esse ponto.
Uma outra situação também que faz gastar calorias são os exercícios, na hora que são executados de acordo com a intensidade de esforço.
Não estou afirmando que os exercícios perdem gorduras localizadas, mas a cada um que é executado terá um gasto calórico e isso contribuíra para perda de gordura já que no final do treinamento terá um gasto energético X.
Não podemos deixar de falar do plano alimentar, que tem grande importância nos resultados. De nada adianta fazer todos os procedimentos com relação aos exercícios se alimentação não está no padrão. Só funciona se tudo estiver sobre controle como: treinamento, alimentação e descanso.
E finalizando, todos os tipos de exercícios físicos devem ser executados com uma grande orientação somente de um profissional de educação física, pois caso contrário o que é para fazer um bem acabará fazendo um grande mal e às vezes sem resultados significativos.

 

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

TREINAMENTO EM JEJUM, TIRE SUAS DÚVIDAS

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A prática da atividade física é um desafio para alguns. Para outros é uma forma de prazer e de bem-estar. Há aqueles ainda que escolhem algum esporte com o intuito de melhorar a saúde e emagrecer. Este tipo de exercício, que visa o emagrecimento, merece, porém, cuidados diversos, especialmente para que a massa magra seja preservada.Não é raro encontrarmos pessoas que treinam em jejum, com o intuito de elevar a degradação de gordura. Durante o jejum, de fato, a gordura é disponibilizada para a o fornecimento de energia. Porém, o que muita gente não sabe, é que este processo é limitado. Assim, a partir de um certo momento (o que depende da modalidade, intensidade e tempo da atividade), o organismo começa a usar a massa magra com a finalidade de fornecimento de energia para a atividade.Somado a isto, durante o jejum, há uma redução da glicose sanguínea o que faz com que o organismo entenda que há uma deficiência de carboidrato e se previna, poupando a retirada de glicose do sangue pelos tecidos. Este processo, repetidamente, pode fazer com que a glicemia fique elevada, aumentando o risco de diabetes.O jejum também tem outros riscos, como o de aumentar o acúmulo de gordura, já que, recebendo alimento poucas vezes ao dia, o organismo estoca energia para os momentos de fome. Comer com mais frequência mantém o metabolismo funcionando adequadamente, evitando que o organismo acumule nutrientes em forma de gordura, o que contribui para a manutenção da boa forma.Durante a atividade, o impacto da ausência de alimentos é ainda pior. Falta de disposição, desânimo, visão turva, cansaço e vômitos são sintomas de hipoglecemia que podem aparecer e prejudicar a atividade.Por todos estes motivos, a prática de um esporte em jejum é contra-indicada. A melhor opção é mesmo fazer uma refeição cerca de 30 a 40 minutos antes de iniciar o seu exercício. A composição desta refeição deve ser planejada de acordo com o seu hábito alimentar, com seu peso e com as características da modalidade esportiva praticada. Além disto, dependendo do tempo da atividade e do esporte que você escolher, pode ser preciso algum tipo de bebida ou de alimentos durante o exercício.

Por Mariana Braga Neves e Carolina Duarte Nutricionistas esportivas da Nutrício: www.nutricio.com.br. 

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

EXERCÍCIOS FÍSICOS E A SAÚDE DOS OSSOS

Atividade física é um fator essencial para a saúde dos ossos. Os benefícios dos exercícios para o esqueleto têm se manifestado por todo o ciclo de vida. Exercícios podem: afetar positivamente o pico de massa óssea em crianças e adolescentes; auxiliar a manter ou mesmo promover um modesto aumento na densidade óssea em adultos; auxiliar na diminuição da perda de massa óssea devida à idade em adultos mais velhos.





Exercícios e o Pico de Massa Óssea


Em torno dos 18 anos o crescimento do esqueleto está quase completo. A quantidade do pico de massa óssea alcançado, e a subseqüente taxa de perda são os fatores-chave para a massa óssea depois na vida. Há evidência substancial de que os exercícios físicos desempenham um papel importante na aquisição de massa corporal na juventude. Atividades de alto impacto e de levantamento de peso como correr, pular, jogar futebol e vôlei, parecem ser as mais benéficas para o esqueleto. Os ganhos proporcionados por essas atividades parecem ser mais pronunciados no esqueleto periférico do que na espinha lombar.
O fortalecimento muscular também pode influenciar na construção dos ossos. Atividade muscular, até em áreas distantes da espinha e quadril, podem ter impacto positivo na densidade óssea dessas áreas. Nem toda jovem fisicamente ativa colhe os efeitos benéficos do exercício ao esqueleto. Garotas e mulheres que experimentam uma quebra no ciclo menstrual devido ao excesso de exercícios podem sofrer perda óssea que nunca será totalmente recuperada (estima-se que a predominância de amenorréia em atletas mulheres varia de 10 a 45%). Há grande preocupação que essas mulheres jovens tenham um risco maior de fratura de estresse e fraturas no quadril e espinha.
Claramente há vários outros fatores além do exercício que afetam o pico de massa óssea. Situação hormonal, composição corporal, ingestão de nutrientes e uso de medicamentos também são influências importantes para a densidade óssea.

Atividade Física em Mulheres Adultas


Enquanto provavelmente 97% da massa óssea é adquirida até os 18 anos de idade, tem sido observado aumento de densidade óssea até a terceira década de vida. Em alguns casos, até um aumento moderado de atividade física por mulheres entre 20 e 30 anos pode aumentar a densidade óssea e, potencialmente, diminuir o risco a longo prazo de fraturas.
A maioria dos estudos em mulheres pré-menopausa demonstrou o efeito positivo de exercícios, com as atividades de maior impacto e carga produzindo os maiores benefícios para o esqueleto. Os efeitos da atividade física foram mais pronunciados entre aquelas que eram menos fisicamente ativas, uma observação que também foi feita em outras faixas etárias também.


Pós-menopausa e depois


Exercícios físicos continuam conferindo benefícios ao esqueleto a muita mulheres pós-menopausa. Porém, não há evidencias que somente a atividade física seja suficiente para compensar completamente os efeitos danosos da perda de estrogênio nos primeiros 3 ou 5 anos seguintes à menopausa. Assim que a fase de perda óssea acelerada está completa, exercício físico regular pode ter um efeito de proteção aos ossos. Assim como em outras faixas etárias, mulheres pós-menopausa ativas tendem a tem maior densidade óssea de que as mulheres pós-menopausa sedentárias.
Devido às preocupações músculo-esquelético, mulheres mais velhas são menos propensas a participar de atividades de alto impacto. Atividades regulares como caminhar, praticar musculação e aeróbica de baixo impacto podem, de forma segura, diminuir a perda óssea relacionada à idade, reduzir o risco de fraturas e elevar a qualidade de vida para mulheres de mais idade.

Prevenção de Quedas e Fraturas


A massa e força da musculatura esquelética também diminuem com a idade. O enfraquecimento muscular pode agravar o problema da baixa densidade óssea ao aumentar o risco de quedas e fraturas. Um estudo do "National Institute on Aging" avaliou os efeitos de programas desenhados para minimizar o risco de fraturas em idosos. Os testes do FICSIT (Frailty and Injuries: Cooperative Studies of Intervention Techniques) avaliaram os efeitos de várias atividades físicas em reduzir o risco de quedas. Estratégias como treinamento com pesos, treinamento de equilíbrio computadorizado e Tai Chi mostraram-se promissores para a redução de quedas e das fraturas decorrentes disso.



terça-feira, 19 de outubro de 2010

TREINAMENTO FUNCIONAL - UMA REVOLUÇÃO NA PREPARAÇÃO DESPORTIVA.





profs. Mauricio Calomeni e Marcos Almeida

Cada vez mais pessoas que praticam esporte, independentemente do nível em que praticam, buscam métodos de se condicionar para suportar as demandas tanto físicas quanto energéticas de suas modalidades, para isto muitas vezes estas pessoas realizam paralelamente ao esporte escolhido um treinamento que busca aumentar valências físicas como força, potência, velocidade e flexibilidade. Porém, na maioria das vezes este treinamento envolve padrões de movimentos e sistemas energéticos que em nada se assemelham aos utilizados no esporte praticado, pode-se citar como exemplo um jogador de tênis que realiza um exercício de rosca bíceps no aparelho com objetivo de melhorar a potencia de seus golpes em uma partida. É certo que o músculo bíceps braquial é muito ativado durante qualquer golpe do tênis e que fortalecê-lo no exercício rosca bíceps no aparelho com certeza trará algum resultado, porém, no aparelho por ser uni articular estimula o referido músculo em um único sentido e sem a ativação de antagonistas, cinergistas e estabilizadores que são tão importantes ao movimento quanto o músculo principal, muito diferente que ocorre durante um golpe qualquer no tênis em que o braço precisa se mover em diferentes eixos de movimentos e utilizando para isto uma gama de diferentes músculos exercendo diferentes funções em momentos distintos do movimento, ora o músculo bíceps braquial pode ser agonista (principal) em um dado momento em outro momento do movimento este mesmo músculo pode passar a ser antagonista ou até estabilizador. Vendo desta forma pode até parecer perigoso fortalecer demasiadamente o bíceps braquial se os outros músculos que devem atuar em harmonia com ele durante um movimento desportivo qualquer também não o forem, pois se o bíceps se tornar mais eficiente os outros músculos também devem ser para poder estabilizar e parar o movimento na hora correta, se isto não ocorrer haverá um grande desequilíbrio nas forças geradas durante o movimento e parece óbvio que o risco de uma lesão aumenta muito. É neste contexto que emerge o treinamento funcional ou treinamento funcional resistido que em suma consiste em reproduzir de forma mais eficiente possível os gestos motores e/ou os sistemas energéticos específicos não só do esporte praticado como também da vida diária, causando adaptações que serão muito próximas das que o organismo precisará durante a prática do esporte, isto confere a este tipo de treinamento um caráter aparentemente não ortodoxo que trabalha o corpo de forma integrada desenvolvendo além das valências físicas envolvidas na atividade também componentes neurológicos como equilíbrio e própriocepção que são importantíssimos na vida humana de forma geral não só no meio esportivo. Este treinamento tem sua base científica no princípio do treinamento esportivo conhecido como princípio da especificidade, este princípio diz que as adaptações, tanto energéticas quanto motoras, são específicas ao esporte praticado, por exemplo, ser um bom ciclista não quer dizer que será um bom corredor, pois as adaptações motoras e fisiológicas necessárias para um bom desempenho em uma prova de ciclismo são diferentes das necessárias a uma prova de corrida então não se pode treinar uma pessoa para realizar uma prova de ciclismo pondo o mesmo pra treinar um uma pista de corrida. Não podemos nos esquecer do grande suporte que este tipo de treinamento oferece como uma forma bastante eficaz de se proteger as articulações e músculos envolvidos com o esporte, pois sabemos que o treinamento funcional é usado para prevenir futuras lesões esportivas, tanto que hoje os grandes times de futebol, trabalham com esta forma de treinamento com este objetivo, conseguindo com isso resultados muito efetivos. Um bom profissional, antes de montar um treinamento, deve buscar conhecer as demandas energéticas e os gestos motores envolvidos no esporte em questão e incluir no programa de treinamento, além dos exercícios convencionais nos aparelhos uma boa parte de exercícios funcionais que vão proporcionar ao praticante adaptações tanto fisiológicas como neurológicas que vão proporcionar ao indivíduo que realiza este tipo de treinamento muito mais eficiência e segurança durante a prática do esporte, sem mencionar que os exercícios funcionais por se aproximarem muito da prática tornam o treinamento muito mais dinâmico, prazeroso e menos monótono para quem o realiza.

Extraido de: http://pt.shvoong.com/medicine-and-health/1794537-treinamento-funcional/




segunda-feira, 18 de outubro de 2010

DIETA RICA EM GORDURA PODE AUMENTAR RISCO DE CÂNCER DE MAMA

Alimentação saudável na adolescência não colabora apenas com a balança. De acordo com pesquisadores da Universidade Estadual de Michigan, dos Estados Unidos, uma dieta rica em gordura durante a puberdade pode aumentar o risco de câncer de mama anos depois, mesmo que a garota não se transforme em uma adulta com sobrepeso ou obesa.
 A professora de fisiologia Sandra Haslam disse ao site Science Daily que os estudos preliminares em animais indicam que as refeições com altas taxas de gordura levam à fabricação de produtos inflamatórios na glândula mamária, que podem promover o surgimento do câncer. E como a puberdade é um período de intenso desenvolvimento e divisão celular, as alterações inflamatórias tendem a ter efeitos duradouros.
A equipe de cientistas fará outros experimentos. Os planos são analisar dois modelos de câncer de mama em ratos e os efeitos de dietas ricas em gordura durante a puberdade, além de testar intervenções antiinflamatórias projetadas para superar os efeitos negativos do consumo de gordura. Especial para Terra

Fonte:Portal Terra 8/9/2010

SONO DESREGULADO NA INFÂNCIA PODE CONTRIBUIR COM OBESIDADE EM LONGO PRAZO

Dormir horas insuficientes na infância pode ser um grande fator de risco para o desenvolvimento de obesidade em idades mais avançadas, de acordo com uma pesquisa publicada no periódico Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine. E mesmo períodos de sono durante o dia - a famosa soneca - não são suficientes para inverter esse processo.


"A obesidade nos EUA dobrou entre crianças com idades entre 2 e 5 anos e processo similar foi observado entre os adolescentes com idades entre 12 e 19 anos. Nas crianças da faixa dos 6 aos 11 anos, a obesidade chegou a triplicar. Isso tudo em um intervalo de 30 anos", diz Janice Bell, pesquisadora da Universidade de Washington e principal autora do estudo.
"Evidências colhidas em diversas populações mostram a relação entre diminuição do período de sono noturno e comportamento alimentar pouco saudável em crianças e adolescentes", completa a pesquisadora.
A pesquisa de Bell, feita conjuntamente com Frederick Zimmermann, da Universidade da Califórnia, colheu dados de uma pesquisa ampla realizada com quase 2 mil crianças entre 0 e 13 anos, feita repetidamente em 1997 e 2002.
De acordo com os pesquisadores, aproximadamente 33% das crianças com menos de 2 anos e 36% das crianças restantes estavam na faixa de risco para o desenvolvimento ou haviam desenvolvido a obesidade. Nas crianças mais jovens, a diminuição do tempo de sono noturno estava relacionada diretamente ao aumento do peso, enquanto nas crianças mais velhas essa relação passa por outros fatores que convergem para a obesidade em longo prazo.
Os autores apontam que pode haver uma janela crítica para o desenvolvimento da obesidade que começa a se abrir a partir dos 5 anos de idade, e talvez o sono seja um dos fatores mais importantes para prevenir o desenvolvimento da obesidade.
"A duração do sono noturno é um fator de risco facilmente modificável, com potenciais implicações para a prevenção do desenvolvimento da obesidade. Um tempo de sono insuficiente entre crianças em idade pré-escolar e entre adolescentes tem grande influência sobre a variação de peso desses indivíduos. Ao mesmo tempo, as sonecas não reduzem esse efeito negativo", concluem os autores.

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com informações da Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine


Fonte:O que eu tenho? (UOL) 6/10/2010


sexta-feira, 15 de outubro de 2010

OS RISCOS DO USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES.

Por: Naumar Pedreira

Suplementos alimentares são produtos tomados por via oral, que contêm um ou mais ingredientes dietéticos. Estes incluem as vitaminas, sais minerais, aminoácidos, ervas, assim como outras substâncias que podem ser utilizadas para complementar uma dieta alimentar.





Estes suplementos alimentares são encontrados sob a forma de comprimidos, cápsulas, pós, barras energéticas e líquidos. Estão disponíveis em lojas de todo o país, bem como para venda na Internet.
O orgão americano FDA (Food and Drug Administration) sugere que você consulte com um profissional da saúde antes de usar qualquer tipo suplemento dietético. Muitos suplementos contêm ingredientes com fortes efeitos biológicos, sendo que estes produtos podem não ser seguros para todas as pessoas.  
O FDA aconselha que:
-Os suplementos alimentares em geral, não se destinam a tratar, diagnosticar, curar ou aliviar os efeitos das doenças. Eles não podem prevenir completamente as doenças, como as vacinas, por exemplo. No entanto, alguns suplementos são úteis na redução do risco de certas doenças e são autorizados a divulgar em seu rótulo esses benefícios. Por exemplo, suplementos de ácido fólico podem reduzir do risco de malformações congênitas do cérebro e da medula espinhal, devendo ser usados por gestantes.
-A utilização inadequada de suplementos alimentares pode ser prejudicial. Tomar uma combinação de suplementos, utilizando estes produtos em conjunto com medicamentos alopáticos ou em substituição a estes últimos, podem trazer inúmeros malefícios à saúde.
-Alguns suplementos alimentares podem ter efeitos indesejáveis antes, durante ou após uma cirurgia. Por exemplo, o sangramento é um efeito colateral  potencial do alho, ginkgo biloba, ginseng e da vitamina E. Além disso, a kava-kava e a valeriana, podem agir como sedativos e aumentar os efeitos dos anestésicos e outros medicamentos usados durante uma cirurgia. Antes de uma cirurgia, você deverá informar o seu profissional de saúde sobre todos os suplementos que você utiliza.


Fonte:FDA.


segunda-feira, 11 de outubro de 2010

GRAVIDEZ E EXERCÍCIO

 Por: Fernanda R. Lima & Natália Oliveira


Praticamente todas as mulheres grávidas experimentam
algum desconforto musculoesquelético durante a gravidez.
Estima-se que cerca de 25% delas apresentem ao menos
sintomas temporários.
As mulheres grávidas apresentam um risco aumentado de
queixas musculoesqueléticas, principalmente lombalgia. A
mudança do centro de gravidade, a rotação anterior da pelve,
o aumento da lordose lombar e o aumento da elasticidade
ligamentar são os principais responsáveis pelos sintomas.
foi demonstrado que um programa de exercícios executado
três vezes por semana durante a segunda metade da gravidez
parece colaborar na redução da intensidade das dores lombares,
aumentando também a flexibilidade da coluna.

 
Benefícios do exercício na gravidez

As mulheres sedentárias apresentam um considerável
declínio do condicionamento físico durante a gravidez.
Além disto, a falta de atividade física regular é um dos
fatores associados a uma susceptibilidade maior a doenças
durante e após a gestação.
Há um consenso geral na literatura científica de que a
manutenção de exercícios de intensidade moderada durante
uma gravidez não-complicada proporciona inúmeros benefícios
para a saúde da mulher.
Apesar de ainda existirem poucos estudos nesta área,
exercícios resistidos de intensidade leve a moderada podem
promover melhora na resistência e flexibilidade muscular,
sem aumento no risco de lesões, complicações na gestação
ou relativas ao peso do feto ao nascer. Conseqüentemente,
a mulher passa a suportar melhor o aumento de peso e
atenua as alterações posturais decorrentes desse período.
A atividade física aeróbia auxilia de forma significativa
no controle do peso e na manutenção do condicionamento,
além de reduzir riscos de diabetes gestacional, condição
que afeta 5% das gestantes. A ativação dos grandes grupos
musculares propicia uma melhor utilização da glicose e
aumenta simultaneamente a sensibilidade à insulina.
Os estudos também mostram que a manutenção da prática
regular de exercícios físicos ou esporte apresenta fatores
protetores sobre a saúde mental e emocional da mulher.






sexta-feira, 8 de outubro de 2010

ALGUNS BENEFICIOS DA MUSCULAÇÃO

À medida que envelhecemos ficamos menos ativos, perdemos músculos e ganhamos peso em forma de gordura. Já que perder peso é o objetivo maior, aqui vai uma lembrança dos benefícios de levantar pesos. Começar um programa de musculação pode ser um grande passo na batalha contra a barriga protuberante!
Muitos de nós têm a vida ocupada, e podemos achar que não temos tempo para fazer musculação. Sugiro que precisamos achar tempo.

A prática consistente de musculação irá:
. Definir nossa musculatura e ajudar-nos a redefini-la;
. Manter nossa pele esticada (já reparou como o emagrecimento e perda de peso sem haver tonificação resulta em perda de elasticidade?)
. Ajudar-nos a manter nossa força funcional para atividades cotidianas e esportes;
. Ajudar a aliviar os sintomas de artrite ao fortalecer os músculos que dão suporte que envolvem nossas articulações;
. Aumentar a densidade óssea;
. Melhorar a postura;
. Prevenir dores nas costas;
. Ajudar a elevar a taxa metabólica (então podemos comer um pouco mais e manter nosso peso mais facilmente);
. Melhorar nossa circulação. Sim, a musculação nos membros inferiores do nosso corpo ajuda o sangue a retornar ao coração (músculos da perna fortes contraem durante o movimento ajudando a empurrar o fluxo sangüíneo e volta para o coração).
Estudos também sugerem que a musculação é útil para diminuir a pressão sangüínea.
Estes são apenas alguns dos benefícios importantes do trabalho de musculação consistente.

www.copacabanarunners.net
 

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

BIKE INDOR

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O Bike Indoor trata-se de um completo programa de atividades em bicicletas estacionárias, através da simulação de vários percursos formados basicamente de retas, com o uso de pouca ou moderada resistência e subidas, aumentando a resistência.
Sempre ao som de músicas selecionadas e apropriadas, a aula proporciona um alto gasto calórico e fortalece a musculatura dos membros inferiores.
É uma atividade indicada para todos os sexos e níveis de condicionamento físico.
Gasto Calórico:
A cada aula pode-se gastar de 600 a 800 kcal. dependendo de fatores como sexo, idade, nivel de condicionamento fisicos, etc.
Esta aula, também conhecida como Spinning é uma simulação de um treino de ciclismo com trechos de reta, subida, mais lentos e mais rápidos. Estas combinações proporcionam aos alunos uma alta queima de calorias e também um excelente treinamento cardiovascular.
Muitos pensam que as aulas de Bike Indoor são apenas para alunos avançados, com ótimo preparo físico, o que é um erro. As aulas são indicadas também para iniciantes, até pelo fato de auxiliarem na perda de peso e terem um impacto muito menor nas articulações que a corrida. Os alunos são constantemente monitorados pelos instrutores e cada uma deve seguir no seu ritmo.
É uma aula além de tudo muito divertida, acompanhada por muita música e por um clima bem empolgante. Experimente!

sábado, 2 de outubro de 2010

OS ANABOLIZANTES E SEUS EFEITOS

Por: Naumar Pedreira

Os esteróides anabolizantes androgênicos, geralmente conhecidos apenas pelo nome anabolizante, são substâncias sintéticas relacionadas ao hormônio masculino testosterona. “Anabolizantes” referem-se aos efeitos na construção de massa muscular e “androgênicos” aos efeitos de aumento das características masculinas. “Esteróides” referem-se a uma classe de drogas, as quais podem ser legalmente prescrevidas para tratar algumas condições médicas.
Os efeitos agudos dos esteróides anabolizantes no cérebro são bem diferentes do decorrente de abuso de outras drogas. A principal diferença é que os esteróides anabolizantes não produzem euforia, significando que não engatilham a elevação rápida do neurotransmissor dopamina. Porém, o uso em longo prazo de esteróides anabolizantes pode ter impacto em substância químicas do cérebro, afetando o humor e comportamento. Relatos sugerem que esteróides anabolizantes podem contribuir para problemas psiquiátricos. Pesquisas mostram que o abuso no uso de anabolizantes pode levar a agressão e outros efeitos adversos. Alguns usuários de anabolizantes dizem se sentir bem ao utilizá-los, porém alterações extremas de humor podem ocorrer, incluindo sintomas de mania que poderiam ocasionar violência. Pesquisadores também observaram que muitos usuários de esteróides anabolizantes sofrem de ciúme patológico, irritabilidade extrema, delírios, e julgamento prejudicado pela sensação de invencibilidade.

Pessoas que usaram esteróides anabolizantes passaram por sintomas de abstinência quando pararam de tomar a droga. Esses sintomas de abstinência incluem oscilações de humor, fadiga, impaciência, perda de apetite, insônia, redução do desejo sexual e vontade forte de voltar a usar os anabolizantes. Um dos sintomas mais perigosos de abstinência é a depressão, pois ela pode levar ao suicídio.

O uso de esteróides anabolizantes pode ter como efeitos problemas de saúde sérios e até irreversíveis. Alguns desses efeitos mais perigosos incluem dano ao fígado, icterícia (pigmentação amarelada na pele, tecidos e fluidos corporais), retenção de fluidos, pressão alta, elevação do colesterol LDL (colesterol ruim) e diminuição do colesterol HDL (colesterol bom). Outros efeitos dos anabolizantes que foram relatados incluem insuficiência renal, acne severa e tremores.
Adicionalmente, há alguns efeitos dos anabolizantes que são específicos para o sexo e idade da pessoa, como:
* Para homens - diminuição dos testículos, redução da quantidade de esperma, infertilidade, calvície, desenvolvimento de seios, elevação no risco de câncer de próstata.
* Para mulheres - Crescimento de pêlo facial, calvície de padrão masculino, alteração ou interrupção do ciclo menstrual, crescimento do clitóris, voz grossa.
* Para adolescentes - crescimento interrompido devido à maturação óssea prematura e aceleração das mudanças da puberdade.
E ai, você ainda vai querer usar isso?

Fonte: Copacabana Runners.